a) Escolher um dos textos recomendados (capítulo ou artigo) para apresentar à turma (suportada numa apresentação eletrónica). Apresentação das ideias do autor e comentário crítico da equipa (colocar no portefólio, 500 palavras).  (GRUPO)

b) Cada elemento da equipa escolhe 1 outro capítulo diferente para complementar/confrontar perspectivas e, para tal, faz a respetiva ficha de leitura. (INDIVIDUAL)

2.1. Introdução ao tema; (Leonor)

2.2. Localização do campus da Liberal U; (Catarina)

2.3. Diversidade social e académica na politica e na prática; (Cristina)

2.4. Centralizar os homossexuais e as lésbicas; (Patrícia)

2.5. A controvérsia na Liberal U: cronologia e análise parte 1; (Ana Rita) 

2.5. A controvérsia na Liberal U: cronologia e análise parte 2; (Alexandra)

2.6 Negociação Cultural; (Carole)

Reflexão de 500 palavras acerca do texto lido e analisado em grupo:

Para a realização desta atividade, escolhemos o livro "Pensar Queer: Sexualidade, Cultura e Educação", onde posteriormente optamos por escolher o capítulo II - Política de Identidade, Resposta Institucional e Negociação Cultural.

A escolha deste tema centrou-se, sobretudo, no facto de ser um tema que, atualmente, afeta toda a sociedade em geral, apesar de vivermos no século em que nos encontramos. Para além disso, é um tema que causou bastante interesse no grupo pois é muito apelativo.

O capítulo fala-nos da criação de um gabinete de apoio a homossexuais, lésbicas e bissexuais na Universidade Liberal U (nome fictício), situada em Oásis (cidade fictícia) e os problemas que vão surgindo devido à criação da mesma. Para além disso, este capítulo dá-nos uma abordagem da diversidade social e académica que acaba por influenciar o campo da política e da prática.

Esta Universidade causou polémica, uma vez que, para muitas pessoas, é estranho ouvir falar de uma Universidade que tenha um gabinete de apoio a pessoas com orientações sexuais diferentes (o que atualmente é bastante comum) e que, ainda por cima, é de origem pública. Esta polemica resultou em várias discussões, por muitos meses, em jornais de estudantes e locais.

A criação deste grupo destinava-se a um grupo com interesses particulares e seria um clube social que promoveria a "um estilo de vida homossexual". O financiamento do gabinete era feito por um dador anónimo. Como vemos ao longo do capítulo, a criação deste gabinete gerou vários prós e contras. Os homossexuais e as lésbicas são um grupo minoritário discriminado que merecem ter um gabinete próprio mas, em contra partida, os fundos públicos deveriam ser gastos em serviços que beneficiem todos os alunos e, segundo o livro, a homossexualidade não é um tema que afete todos os alunos.

Como foi discutido em sala de aula, com a professora e com os colegas, depois de concluirmos a nossa apresentação, nós, enquanto grupo, achamos que a criação deste gabinete, na Liberal U, é uma ação politicamente correta mas que, na prática, não tem fundamento.

As universidades são responsáveis por conduzir e responder à mudança social, contudo, estão a submeter-se a pressões do politicamente correto criando uma cultura académica de grupos oprimidos.

Com isto, concluímos que o próprio gabinete está a excluir as minorias (homossexuais e lésbicas). A criação de um gabinete mais amplo, seria mais vantajoso, na medida em que beneficiaria toda a sociedade inserida na Liberal U e não apenas um grupo minoritário.

Apresentação feita em aula - suporto eletrónico:

b) Ficha de leitura individual: 

Texto: "O Direito à Escolha em Educação";

Autor: Wayne Au e João M. Paraskeva;

Edição ou reimpressão: 09-2010;

Editor: Edições Pedago Idioma: Português;

Idioma: Português;

Páginas: 152;

Introdução - Cristina

Capitulo I - Carole

Capitulo II - Cristina

Capitulo III - Ana Rita

Capitulo IV - Catarina

Capitulo V - Leonor

Capitulo VI - Alexandra

Capitulo VII - Patricia